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    A maturidade e os desafios da agroindústria de vegetais frescos no Brasil

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    • A maturidade e os desafios da agroindústria de vegetais frescos no Brasil

      Por Dra. Roseane Bob — Diretora Técnica da VegQuality e Especialista em Vegetais Frescos, Segurança dos Alimentos e Sustentabilidade.

      Trabalhar com vegetais frescos e higienizados é mais do que uma profissão é um compromisso diário com a natureza, o alimento e a ciência.

      Em mais de 20 anos de atuação na cadeia dos vegetais frescos e higienizados, prontos para o consumo, acompanhei o amadurecimento de um setor que vem se solidificando com muito esforço, e hoje busca o reconhecimento que merece dentro do agronegócio brasileiro.

      Recentemente, a CNVeg (Câmara Nacional de Vegetais Frescos e Higienizados) e o Ibrahort (Instituto Brasileiro de Horticultura) publicaram uma Pesquisa de Mercado (2023) que retrata com precisão esse cenário: um setor em expansão, com grande de potencial mas que ainda enfrenta obstáculos estruturais que comprometem seu crescimento sustentável.

      O campo: onde a qualidade realmente começa

      A preservação qualidade de um vegetal fresco e higienizado começa muito antes da indústria. No campo, produtores lidam com pragas, doenças, intempéries e variações climáticas que exigem controle técnico, manejo sustentável e decisões diárias que impactam diretamente o resultado final.

      Grande parte dos cultivos ainda ocorre a céu aberto, o que torna o controle de qualidade um desafio constante. Manter padrão visual, textura e segurança alimentar requer planejamento agrícola, colheita no ponto fisiológico ideal e logística eficiente.

      Como sempre digo: não há produto final de excelência sem uma matéria-prima de excelência e não há matéria-prima de excelência sem integração entre o campo e indústria.

      Processamento: o elo que define confiança

      Segundo a pesquisa CNVeg & Ibrahort, apenas 61% das empresas mantêm temperatura de produção abaixo de 15 °C e apenas 45% utilizam água refrigerada no processamento. Esses dados revelam uma fragilidade crítica: a cadeia de frio ainda é o ponto mais sensível da cadeia produtiva.

      Ao longo dos anos, testemunhei transformações significativas em operações que compreenderam que uma cadeia de frio eficiente do campo à distribuição, aliada à higienização adequada, ao uso de antioxidantes, à padronização de processos, à escolha criteriosa de maquinários, equipamentos e embalagens, à capacitação e profissionalização das equipes e ao foco na qualidade final e na segurança higiênico-sanitária, não representam custos, mas sim investimentos estratégicos em qualidade, segurança e reputação.

      O retrato do setor

      O levantamento do CNVeg & IBrahort mostra um setor composto majoritariamente por pequenas e médias empresas (80%), com faturamento médio mensal de R$ 900 mil, concentradas nas regiões Sudeste e Sul. As principais linhas de produtos são:

      • Folhosas (96%),
      • Legumes (85%),
      • Temperos (65%),
      • Saladas prontas (56%).

      Os maiores desafios identificados foram:

      1. Mão de obra e capacitação técnica (34%)
      2. Falta de cultura do cliente e valorização do produto (32%)
      3. Dificuldades comerciais e de posicionamento (25%)
      4. Logística e transporte refrigerado (17%)
      5. Falta de regulamentação e fiscalização (15%)

      Mesmo com tantos obstáculos, 82% das empresas projetam crescimento nos próximos 12 meses prova da resiliência e da paixão de quem trabalha com alimentos vivos, saudaveis e perecíveis e altamente perecíveis

      O que precisamos fortalecer

      Os dados refletem um setor que amadureceu, mas ainda carece de profissionalização, padronização e cultura de qualidade contínua. Evoluimos em tecnologia, conhecimento e profissionais capacitados, entretanto precisamos integrar os elos da cadeia e alinhar estratégias entre campo, indústria e consumidor.

      O produtor e a agroindústria de vegetais frescos e higienizados precisam compreender o padrão que o mercado exige. A indústria deve valorizar quem garante a base da qualidade: o cultivo. E o consumidor, cada vez mais atento, precisa reconhecer, valorizar e confiar nos vegetais frescos, higienizados e prontos para o consumo.

      E você, que vive o dia a dia do VFH (vegetais frescos higienizados)?

      Na sua realidade, qual é o seu maior desafio na cadeia produtiva de vegetais frescos e higienizados?

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